O Arquivo Nacional dos EUA acaba de editar regras para o arquivamento de e-mails de funcionários públicos.
Isso atende a uma ordem judicial para que a Casa Branca preserve os arquivos de e-mails.
Aparentemente, 5 milhões de e-mails foram apagados na Casa Branca entre 2003 e 2005. Com isso, foram perdidas informações importantes, de interesse público, sobre fatos ocorridos do começo da guerra do Iraque ao início da recuperação de New Orleans depois da passagem do furacão Katrina.
Enquanto isso, na Venezuela, alguém conseguiu um vazamento de e-mails atribuídos a um alto assessor do Chávez e o Wikileaks vai entregar o material a quem der o maior lance por ele. Quando o documento público está privatizado, quando ele se torna disponível cria-se um mercado.
Aqui no Brasil, o caráter público dos e-mails de autoridades ainda é considerado ficção científica. Mas eu, pessoalmente, adoraria ter acesso aos e-mails do Eduardo Jorge, do Zé Dirceu e do Gilberto Carvalho.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
O e-mail do barnabé, esse documento público
Postado por
Marcelo
às
11:01
Marcadores: cultura política, direito de acesso
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