O Globo informa sobre o mais novo inimigo número um dos prédios mais caros de São Paulo: um indivíduo de ótima mira que estilhaça janelas de prédios de vidro com... bolinhas de gude.
Seu principal alvo, atingido em três dias diferentes, é o Edifício Panorama, em que a sala da casa permite uma vista envidraçada de 360 graus que inclui o parque Ibirapuera. Um apartamento lá pode custar até R$ 6 milhões. O elemento já alvejou também os trabalhadores de um terreno vizinho ao prédio, sem fazer vítimas.
Um homem desses certamente é quase tão perigoso quanto o Mercenário, tradicional inimigo do Demolidor mostrado no desenho aí em cima, conhecido por sua mira impecável.
4 comentários:
Marcelo, mais um link para você:http://www.meiosepublicidade.pt/2007/12/13/jornal-da-madeira-passa-a-gratuito/
É que achei a notícia interessante para você. Um dos jornais mais tradicionais de Portugal, com 75 anos de existência, passou a ser gratuito. Isto é tendência? Será que os jornais serão gratuitos no Brasil?
Oi, Gabriela. O que me parece estar havendo é uma diversificação dos diferentes tipos de empacotamento de informação. Já vi gente de jornais menores, que publicam notícias que todos os outros já têm, falando em tornar o jornal gratuito para ampliar a circulação e buscar mais dinheiro com anúncios. Faz sentido se você publica quase exatamente o que todo mundo já pode ter lido na internet no dia anterior, como fazem o Metro, Destak, etc. Mas duvido que uma Folha ou um Valor, jornais que produzem muita informação própria e cara, se tornem gratuitos. O Globo tem feito mais ou menos isso, no Rio: tem o Globo, que é a estrela da casa; tem o Extra, que é o jornal mais popular (tipo um Agora); e tem o Expresso, que custa moedas. Cada um tem uma finalidade. A deste último é reempacotar informação pra concorrer com os gratuitos pelo público que simplesmente não lê. Em Londres, há vários jornais gratuitos. Muitos mesmo. Rolam pelo chão. Os jornais de qualidade, porém, como o Guardian, não pretendem se tornar gratuitos. Pelo contrário: o Guardian criou uma edição semanal enxuta que custa três libras (contra 0,70 da diária e 1,40 da de sexta), mas só traz material de altíssima qualidade. O cenário ainda não tem um rumo claro. Se for comparar com a evolução do videocassete, ainda estamos na fase do Betamax.
o cara tá mais pro pessoal do Edukators, versão tupiniquim...
Talvez seja uma reposta aos "olímpicos Tamboregui" da vida que ficam dos altos das coberturas jogando ovos nos passantes, pobres mortais a caminho do trabalho... Coisas do Brasil... Se isso vira moda...
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