A cobertura via twitter do Roda Viva está neste link.
Pessoalmente? Achei mais interessante o chat do que a entrevista. O nível desta estava elevado demais - tanto que, quando descia às questões concretas tipo Satiagraha, logo tratavam de subir para a filosofia de novo. Não tenho nada contra aprofundar temas. Pelo contrário. Mas ali muitas vezes parecia que se estava substituindo o aprofundamento pela citação de autores. Em certos pontos parecia um cafezinho de catedráticos.
Também achei confuso o papel dos "twitteiros". Estávamos lá mas o espectador no máximo via que havia três cabeças atrás de telas de laptop. O que estávamos fazendo - jogar um pouco dos bastidores do programa para a galera - foi acompanhado ativamente (com interação) por uns 10 espectadores, se tanto. Eles muitas vezes levantavam questões importantes sobre o que estava sendo dito na entrevista, mas isso ficava lá no twitter.
Não chega exatamente a ser uma experiência de jornalismo interativo, convenhamos. Mas pode melhorar.
terça-feira, 22 de julho de 2008
Roda Viva no fundão da classe
Postado por Marcelo às 01:17
Marcadores: jornalismo
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