- A fragilidade do delegado federal Protógenes Queiroz foi a incompreensão a respeito do papel da imprensa. Misturou alhos com bugalhos. Confundiu jornalismo sério com imprensa marrom.
O primeiro busca antecipar notícias, entender os bastidores e fiscalizar o poder. O segundo dá "furos" teleguiados por fontes interessadas em arrancar benefícios do poder. Simula bastidores. E confunde leviandade e grosseria com espírito crítico.
Um pena. O delegado abriu um flanco desnecessário. A imprensa marrom está em polvorosa.
"Ilícito - O ataque da pirataria, da lavagem de dinheiro e do tráfico à economia global"
"McMáfia - Crime Sem Fronteiras"
"Ensaios Céticos"
"O Operador - Como (e a mando de quem) Marcos Valério irrigou os cofres do PSDB e do PT"
"A Ética da Malandragem"
"The War Within"
"Morte e Vida de Grandes Cidades"
"Freakonomics"
"A História do Mundo em 6 Copos"
"Devagar"
"Raising Sand"
"The Complete Recordings"
"The London Sessions"
"Kind of Blue"
"Kind of Blue - A história da obra-prima de Miles Davis"
"A Love Supreme"
"A Love Supreme - A criação do álbum clássico de John Coltrane"
Um comentário:
Ao delegado Protogenes faltou uma coisa acima de tudo: compreender que neste jogo ( Daniel Dantas) não há inocente.
Ele mesmo não é inocente, atropelou a hierarquia, posou como um messias e, no final das coisas contribuirá para tudo ficar entre lençois, gabinetes etc!
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