- A fragilidade do delegado federal Protógenes Queiroz foi a incompreensão a respeito do papel da imprensa. Misturou alhos com bugalhos. Confundiu jornalismo sério com imprensa marrom.
O primeiro busca antecipar notícias, entender os bastidores e fiscalizar o poder. O segundo dá "furos" teleguiados por fontes interessadas em arrancar benefícios do poder. Simula bastidores. E confunde leviandade e grosseria com espírito crítico.
Um pena. O delegado abriu um flanco desnecessário. A imprensa marrom está em polvorosa.
Um comentário:
Ao delegado Protogenes faltou uma coisa acima de tudo: compreender que neste jogo ( Daniel Dantas) não há inocente.
Ele mesmo não é inocente, atropelou a hierarquia, posou como um messias e, no final das coisas contribuirá para tudo ficar entre lençois, gabinetes etc!
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