Em 1994, passei um glorioso final de semana apaixonado por Juliette Binoche. Assisti em seqüência a "A Liberdade é Azul", "O Morro dos Ventos Uivantes" e "Perdas e Danos" no vídeo, em num final de semana chuvoso. Treze anos depois, ela cedeu aos meus sonhos da adolescência e topou posar para a Playboy francesa. Claro: eu não tenho mais 17 anos, ela já se distanciou dos 30 e é dificílimo achar a edição francesa da Playboy em São Paulo. Mas vale em nome dos velhos tempos - sem falar que a atriz ainda está muito bonita. Sempre teremos Porto Alegre, Juliette.
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Um comentário:
Binoche aos 43: Faixa nobre!
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