Parece que já foi esclarecido pelo menos o que motivou o rolo do visto. A culpa seria da combinação muito comum de nome e sobrenomes que herdei de pai e mãe.
Minha mulher, que sempre precisa soletrar o nome nas filas, achou graça. No ano passado, ela precisou tirar um visto semelhante e ele saiu em menos de uma semana. O meu nome ninguém erra, mas o que tem de xará por aí não é brincadeira.
Se algum xará tem problemas, isso acende uma luz vermelha quando qualquer um dos muitos e muitos homens com o mesmo nome tenta conseguir um visto. Um outro cavalheiro, com nome quase idêntico ao meu, ficou quatro meses sem seu passaporte, certa vez, enquanto as autoridades faziam as checagens necessárias.
Como não tenho mais pressa nenhuma, posso esperar esse tempo. O congresso do qual eu participaria começa amanhã. Pena. Na sexta-feira, eu teria a oportunidade de ouvir e conhecer pessoalmente o Manuel Castells, autor que andei lendo com alguma atenção há alguns meses. Fica pra próxima.
quarta-feira, 26 de março de 2008
Herança complicada
Postado por
Marcelo
às
15:29
Marcadores: mundo velho sem porteira
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