Em seu blog, o Victor Barone lança uma campanha: em vez de obrigatoriamente se formar nas faculdades de jornalismo, jornalista tinha que ter formação intelectual obrigatória.
É uma boa sacada. Pessoalmente, porém, do jeito como eu sei que a tigrada é, duvido que a campanha pegue. Mas vale pra cutucar o raciocínio daqueles grenalistas para quem os contrários à obrigatoriedade do diploma são defensores da burrice.
sábado, 1 de novembro de 2008
A formação do jornalista
Postado por
Marcelo
às
16:03
Marcadores: analfabetismo funcional institucional, de gre-nais e outros demônios, jornalismo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
"Ilícito - O ataque da pirataria, da lavagem de dinheiro e do tráfico à economia global"
"McMáfia - Crime Sem Fronteiras"
"Ensaios Céticos"
"O Operador - Como (e a mando de quem) Marcos Valério irrigou os cofres do PSDB e do PT"
"A Ética da Malandragem"
"The War Within"
"Morte e Vida de Grandes Cidades"
"Freakonomics"
"A História do Mundo em 6 Copos"
"Devagar"
"Raising Sand"
"The Complete Recordings"
"The London Sessions"
"Kind of Blue"
"Kind of Blue - A história da obra-prima de Miles Davis"
"A Love Supreme"
"A Love Supreme - A criação do álbum clássico de John Coltrane"
3 comentários:
pois é... a questão final é o que fazer para que os cursos de jornalismo não sejam as bostas que são. um "intercâmbio" com os cursos de letras, filosofia, direito, talvez?
Esta é a grande questão.
Do jeito que os cursos estão não há como formar profissionais com um mínimo de qualidade.
Não existe receita de bolo pra formar jornalistas, e é bom que não exista. O problema ao meu ver é a obrigatoriedade da formação específica. Com ela, os cursos podem fazer o que quiserem que o mercado (deles, cursos) está garantido. Sem ela, eles teriam de ser criativos para se fazer necessários e sobreviver. Talvez aí surjam surpresas interessantes.
Postar um comentário