Em seu blog, o Victor Barone lança uma campanha: em vez de obrigatoriamente se formar nas faculdades de jornalismo, jornalista tinha que ter formação intelectual obrigatória.
É uma boa sacada. Pessoalmente, porém, do jeito como eu sei que a tigrada é, duvido que a campanha pegue. Mas vale pra cutucar o raciocínio daqueles grenalistas para quem os contrários à obrigatoriedade do diploma são defensores da burrice.
sábado, 1 de novembro de 2008
A formação do jornalista
Postado por Marcelo às 16:03
Marcadores: analfabetismo funcional institucional, de gre-nais e outros demônios, jornalismo
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3 comentários:
pois é... a questão final é o que fazer para que os cursos de jornalismo não sejam as bostas que são. um "intercâmbio" com os cursos de letras, filosofia, direito, talvez?
Esta é a grande questão.
Do jeito que os cursos estão não há como formar profissionais com um mínimo de qualidade.
Não existe receita de bolo pra formar jornalistas, e é bom que não exista. O problema ao meu ver é a obrigatoriedade da formação específica. Com ela, os cursos podem fazer o que quiserem que o mercado (deles, cursos) está garantido. Sem ela, eles teriam de ser criativos para se fazer necessários e sobreviver. Talvez aí surjam surpresas interessantes.
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