Há uma pequena, mas considerável, bancada jovem no Congresso. É importante conhecê-la. Por um lado, para saber quem vai pedir nosso voto nas próximas décadas. Por outro, para acostumá-los à cobrança desde o início. Porque senão eles pegam os mesmos defeitos das velhas raposas.
Veja o que aconteceu hoje na Câmara, por exemplo. O neto do Brizola, líder do PDT do avô na Câmara, interferiu no grande acordo de cavalheiros e convenceu o candidato pedetista a deixar a disputa pela segunda-secretaria da Câmara, que inclui a corregedoria de onde o castelão foi forçado a renunciar. O acordão foi feito em prol de ACM Neto.
Se por um lado é animador ver que a nova geração de políticos supera divergências insanáveis entre os avós, não deixa de desanimar ver que isso acontece para a consecução das velhas práticas e conchavos de sempre.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
A nova geração da política: novas simpatias, velhas práticas
Postado por
Marcelo
às
18:54
Marcadores: cultura política, meu pirão primeiro
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