
A Noruega é um reino cheio de árvores e gente dizendo adeus.
Cheguei a Lillehammer na terça para a Conferência Global de Jornalismo Investigativo, que está terminando agora. Durante estes dias, tropecei, brindei, conversei e dancei com vários dos mais de 500 jornalistas de 86 países. Assisti TV trash, revi vários amigos, fiz ótimos contatos e tudo mais.
Agora, cinco da manhã no Brasil, está todo mundo se preparando pra ir embora.
Daqui a algumas horas, vou pegar uma carona com uma jornalista sueca até Gotemburgo, onde pego o trem para Malmö - a terra dos meus antepassados. Tenho vários endereços antigos a visitar e alguma pesquisa a fazer. Nestes dias, pensei em aproveitar essa viagem (que o Paulinho Oliveira disse ser "Kunta Kintê pra caramba") pra escrever um livro. Dia 18 volto para o Brasil.
"Ilícito - O ataque da pirataria, da lavagem de dinheiro e do tráfico à economia global"
"McMáfia - Crime Sem Fronteiras"
"Ensaios Céticos"
"O Operador - Como (e a mando de quem) Marcos Valério irrigou os cofres do PSDB e do PT"
"A Ética da Malandragem"
"The War Within"
"Morte e Vida de Grandes Cidades"
"Freakonomics"
"A História do Mundo em 6 Copos"
"Devagar"
"Raising Sand"
"The Complete Recordings"
"The London Sessions"
"Kind of Blue"
"Kind of Blue - A história da obra-prima de Miles Davis"
"A Love Supreme"
"A Love Supreme - A criação do álbum clássico de John Coltrane"
2 comentários:
como se diz na minha terra, achei muito "arretada" sua descrição da noruega. depois conta mais sobre a conferência, que deve ter sido interessantíssima. abs!
Marcelão, quem disse a frase do Kunta Kintê foi a madame Angelina. Eu só tava perto. Tive uma idéia de pauta que vou mandar para você por mail.
Postar um comentário